domingo, 27 de março de 2011

G.R.C.S.E.S.Unidos de Santa Barbara

"Eu queria te agradecer por tudo mais não sei como, você féis tanta coisa por mim, me ajudou quando precisei.Você é uma pessoa muito boa, alegre, companheira, eu gosto muito de você muito mesmo, se precisar de algo fala comigo um favor qualquer coisa, eu sempre estarei do seu lado isso pode ter certeza, você me ensinou coisas que vão me ajudar muito no futuro, eu sou muito grato por isso!"




"Mesmo que tivesse em minhas mãos todo o perfume das rosas, toda a beleza do céu, toda a pureza dos anjos, toda a inocência das crianças, toda a grandeza do mar, toda a força das ondas, mesmo que eu tivesse todas as coisas belas da vida e todos os belos lugares do mundo nada teria sentido se eu não tivesse o presente mais valioso, mais nobre e mais sagrado que Deus pode me dar...

Laís Moreira & João Carlos

Laís Moreira & João Carlos

O casal da Áquia de Oura conquístou o prêmio mais esperado da avenida.
O troféu nota 10 - Diario de São Paulo





Lais disse...
Obrigada mais uma vez pelo carinho.....tb sou sua fã..kkkkk

Bjs

19 de março de 2011 08:11
Mestre-Sala - João Carlos disse...
Valeu mesmo pelo carinho e pela simplicidade de pessoa que vc é...um grande abraço e sucesso!

Laís Moreira & João Carlos

Laís Moreira & João Carlos

O casal da Áquia de Oura conquístou o prêmio mais esperado da avenida.
O troféu nota 10 - Diario de São Paulo

Parabêns Laís e João por mais uma conquísta
A familía do G.R.C.S.E.S. Unidos de Santa Barbara
deseja há vocês toda felicidade do mundo




"Nunca mude seu jeito de ser pra satisfazer as pessoas que você gosta. Pois quem gosta de você não te muda e sim te completa."





"Como grãos de areia que compõe imensas dunas, como pequenas gotas que formam as chuvas gestos de compreensão, ternura e respeito são partes de um amor maior. AMIGOS."




Mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.Sabemos que existe um amanhã
cheio de sonhos e de vontades,
basta acreditarmos em nossa
força interna.
Pαrαbéns, muitαs felicidαdes, tudo de bom hoje e sempre !



Desejo-te muitas felicidades, paz, alegria e muito sucesso. Parabéns."





A amizade consegue ser tão complexa...
Deixa uns desanimados, outros bem felizes...
É a alimentação dos fracos
É o reino dos fortes

Faz-nos cometer erros
Os fracos deixam se ir abaixo
Os fortes erguem sempre a cabeça
os assim assim assumem-os

Sem pensar conquistamos
O mundo geral
e construimos o nosso pequeno lugar
deixando brilhar cada estrelinha

Estrelinhas...
Doces, sensiveis, frias, ternurentas...
Mas sempre presentes em qualquer parte
Os donos da Amizade...




Laís Moreira & João Carlos

Um show de técnica, charme, beleza e elegância

PARABÊNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNS.



João carlos disse...
Bom...

Não sei nem o que dizer sobre esta homenagem, mas vou ser grato em pequenas palavras: Muito obrigado pelo carinho, prestígio e por acompahar meu trabalho, observação,ser meu fã, mensagens...
Quero lhe dizer que fazemos td isso com muito amor, trabalho, dedicação, cumplicidade, respeito a todos nossos amigos, parentes, colegas, amantes desta arte MS & PB e afins...e contudo o que vale é ver ou ler depoimentos e pessoas como vc que demonstram o quanto nosso valor pessoal como a firgura representante de um Quesito é importante e isso nos da mais força pra continuarmos a buscar mais e mais!!!!

Meus sinceros agradecimentos não só em meu nome mas tb do Casal - João Carlos Camargo e Lais Moreira.

Sucesso!!!!!!




Lais disse...
Elielson, como havia dito obrigada pelo carinho e atenção...Temos o prazer e a felicidade de contar com pessoas como você em nosso caminho, que está presente prestigiando e enaltecendo nosso trabalho, que não parecer mas é dificil, trabalhoso e repleto de dedicação, mas fazemos com amor que é o mais importante. Fico lisonjeada com esta homenagem ficou lindo, mais uma vez obrigada.

Bj no coração

CASAIS DE MESTRE SALAS E PORTAS BANDEIRA DE BÁRBARA......

Vamos entender a origem da dança do Mestre Sala e da Porta Bandeira.
Da junção, num primeiro momento, dos povos formadores da nossa nação: índios, portugueses e negros, iniciou-se desde então a este período de “colonização” a choques étnicos culturais,e desta mescla de conflitos de religião, costumes, conduta e formação social, é que devemos o Brasil de hoje.
Na dança, na música, na pintura, enfim, em todas as formas de arte brasileira encontramos o traço destes povos sensivelmente inseridos.
Na música, nas melodias trazidas da Europa, na percussão, nas entoadas dos índios, nas curimbas e percussão do negro devemos a formação do nosso ritmo mais conhecido, tanto no Brasil, como no mundo: O SAMBA.
Nas manifestações populares o samba contribuiu para outra paixão ncional, na formação e na origem do CARNAVAL que conhecemos hoje. Pois é sem dúvida alguma, a nossa identidade mais forte, em se tratando de Brasil, como para o mundo todo.
O ambiente formador do carnaval são as ESCOLAS DE SAMBA, mais do que um ambiente a Escola de Samba é um modelo social. A interação entre seus componentes parte apenas da vontade de se divertir, cantando e dançando. Não existe um padrão hierárquico social: o indivíduo se distingue por ter mais ou menos habilidade para dançar, cantar ou tocar algum instrumento. As pessoas dos mais diferentes níveis, universitários ou com apenas a educação elementar encontram-se com empresários, médicos e tantos outros, em uma grande salada.
À semelhança do que acontece com os times de futebol, as Escolas de Samba contam com grandes torcidas, e, como eles, possuem cores específicas.
Escola de Samba na verdade é uma espécie de clube, cujo objetivo principal é o desfile de carnaval. A escola possui dois lugares distintos: a quadra(sede) e o barracão. Na quadra acontecem as disputas para a escolha do samba enredo, é onde se fazem os ensaios, quando os componentes aprendem o samba e dançam. O barracão é o lugar onde se prepara o desfile para o carnaval.
Na Escola de Samba, assim como no Brasil, não se define um tipo para o brasileiro, não há como definir uma categoria social ou racial específica, podendo parecer japonês, alemão, árabe, português, africano, índio, italiano, ou a mistura de dois ou três deles, do mesmo modo, o freqüentador da Escola de Samba não pode ser definido.
Talvez seja a mais perfeita integração entre as diversas camadas sociais da população. O que vale é o talento, talento para dançar, cantar, evoluir, em uma grande tenacidade para ganhar o campeonato.
No carnaval, dentro desta manifestação considerada a maior do mundo, o maior teatro à céu aberto, ou ainda o maior espetáculo da terra, este por sua vez possui algumas particularidades como data certa para acontecer. Neste período há desfiles promovidos por uma ou mais escola de samba, cada uma destas escolas com uma comunidade própria. Dentro destas comunidades podemos destacar algumas figuras importantes para que aconteça estes espetáculos em forma de desfile como: COMISSÃO DE FRENTE, PORTA ESTANDARTE, O INTÉRPRETE(cantor), ALEGORIAS, ALA DE BAIANAS, BATERIA, ALAS, PASSISTAS e o CASAL DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA.
Todos eles possuem importância vital para cada Escola de Samba.
Mas o casal que porta a bandeira símbolo de cada uma possui uma especialidade a parte. Pois , pensem ,se o Brasil fosse uma “Grande Escola de Samba”, como referenciaríamos o casal que carregasse o nosso símbolo maior?
Sem duvida eles são a essência das agremiações que representam.

Vejamos o que a consagradíssima carnavalesca da Imperatriz Leopoldinense do Rio de Janeiro, Rosa Magalhães escreveu em seu livro “FAZENDO O CARNAVAL” sobre a dupla de Mestre Sala e Porta Bandeira:

“ A parte mais representativa da Escola de Samba é o casal de Mestre Sala e Porta Bandeira. Tem a grande responsabilidade de representar o conjunto de todos os participantes. Eles são a essência mesmo da Escola, a raiz mais compacta de uma entidade carnavalesca.
A bandeira de cada agremiação tem tanta importância que se costuma beijar sua borda, oferecida pelo Mestre Sala quando se é uma visita ou em sinal de respeito. Existe todo um cerimonial que envolve a bandeira e o casal.
Cada uma destas bandeiras tem um desenho próprio e as cores são sempre as da escola, e essa decoração também possui simbologias.
A dança é muito importante. O Mestre Sala executa uma coreografia com duas finalidades: cativa a Porta Bandeira e ao mesmo tempo protege o pavilhão que ela carrega. Os trajes podem ser alusivos ao enredo ou tradicionais como as damas da corte de Luís XV. A Porta Bandeira sobretudo, deve estar muito bem vestida, inclusive por que o julgamento tem-se em conta não só a dança como o traje. Não há o que inovar neste setor.”



Uma homenagem às baianas de BÁRBARA

Qual é o factóide do momento? " A pergunta, feita por desconhecidos e conhecidos num momento qualquer depois de procurar em diversos artigos e visitar páginas do gênero, mostra como a cultura do samba raiz está sendo esquecida nos tempos modernos, onde todos parecemos ter vistas voltadas à fatores que analisam, de forma fria, a nossa cultura popular: alegorias, coreografias, famosos à frente da bateria são alguns elementos do "tempero". Mas, algumas alas refutam a exercer tais papeis impostos pelos modismos e valores que não justificam a essência do samba.
Na década de 30, a ala das baianas era formada, quase exclusivamente, por homens que saiam nas laterais das Escolas, portando navalhas presas às pernas para defenderem as agremiações em caso de brigas.

As primeiras manifestações, no Brasil, que influenciaram o Carnaval, aconteceram com a chegada dos navios negreiros, por volta de 1570. Foram os cultos religiosos, nas senzalas e nos terreiros de candomblé, onde as danças e sons de atabaque eram fontes de inspiração para os movimentos dos atuais mestres-salas. Das grandes procissões de rua se originaram as baianas, já que as escravas se enfeitavam com muito capricho para esses eventos. Nos idos de 1870, na região da Saúde, junto aos cais do porto, quase no centro da cidade, viviam negros forros vindos da Bahia. Moravam em casas de cômodos dirigidas pelas "tias baianas". Elas eram mães-de-santo de candomblé e quituteiras famosas, que vendiam suas delícias em tabuleiros pelas ruas da cidade. Suas casas eram pontos de reunião dos negros e mulatos que, além de freqüentar os cultos africanos (perseguidos pela Lei e pela Igreja), também divertiam-se em rodas de capoeira e afoxés, durante suas escassas horas de descanso. Os negros faziam seu carnaval nos cordões, manifestação espontânea marcada pelo batuque africano.

A ala das baianas não conta ponto individualmente, mas as famosas "tias" são presença obrigatória no desfile. Essas senhoras com suas roupas rodadas levam uma vida dura: a fantasia que vestem pode pesar muitos quilos.

Algumas delas são bem idosas, mas não perdem a energia e a garbosidade durante os desfiles. São verdadeiramente apaixonadas por suas escolas e não admitem a possibilidade de desfilar em outro lugar. São geralmente exemplos no mundo do samba e responsáveis por propagar a raiz do mesmos aos filhos, netos, bisnetos. Nelas o samba se baseia, pois são um espetáculo à parte evoluindo no refrão do samba com suas saias rodadas. E, além de todos esses predicados são responsáveis, desde os áureos tempos em que não haviam aparelhos eletrônicos e carros de sons, por manter o samba cantado na garganta da concentração à dispersão, afinal acostumadas a cantar em terreiros de candomblé e, embora idosas, desfilam com toda a graça, empenho e amor.
As escolas de samba entram no Terceiro Milênio com tudo em seus devidos lugares. Os maiores símbolos dessa manifestação cultural estão hoje colocados em seus tronos - nas figuras das tias baianas, mestres-salas e porta-bandeiras e das alas de velha guarda das escolas - desfilando a energia de sua raça na avenida. É a manifestação da força de um povo que veio escravizada da África para construir o Novo Mundo e conseguiu impor, por meio de talento puro, a voz de sua cultura como expressão maior de um país novo, longe de sua terra ancestral. Provando sua importância, por meio da construção da Passarela do Samba, o nosso templo sambístico, batizado Pólo Cultural Grande Otelo, popularmente, Anhembi.

As baianas do Camisa Verde sempre são espetáculo à parte. Na foto, Dona Zéfa, a responsável pela ala, aparece ao lado da nossa querida tia baiana Dona Nair, falecida. Foi-se embora a matéria, mas permanece junto à ala, vivo e presente, o espírito iluminado. Todas as nossa baianas são graciosas e simpáticas, sentimo-nos um pouco filhos, netos, bisnetos... Sentimo-nos sambistas seguros, pois na figura de todos vocês temos a tranqüilidade de que o samba por muitos anos nos contagiará. "Roda baiana, mostra o que tem". Axé! A passarela é de vocês! Arrepia tias baiana