sábado, 27 de julho de 2013

'Samba do Santa'

''Samba do Santa''

A roda de samba da Unidos de Santa Barbara acontece toda sexta é cheia, e muito boa. 

O espaço é democrático - sempre chegam músicos e compositores para tocar e cantar.

Em volta, muitas pessoas e um publico muito carismático e eclético. O Samba costuma ir até as 23 horas. 
Se chover o samba rola da mesma forma, pois contamos com um espaço coberto de 10x30, com mesas e cadeira, onde acaba se criando um ambiente mais aconchegante, com bate papo, integração entre pessoas, encontros e descontração vale à pena comparecer.

Como chegar: fácil Rua José Cardoso Pimentel, 1 no Itaim Paulista 
Com entrada franca para o público, o evento tem início previsto para às 19h30. na quadra da Santa Bárbara

Às sextas tem música e muito Samba e é o de Lei. Toda sexta-feira não tem desculpa!!!!!

Confira agora as fotos de quem não perdeu essa festa....

Samba de roda é uma variante musical mais tradicional do samba, originário do estado brasileiro da Bahia, provavelmente no século XIX.

O estilo musical tradicional afro-brasileiro é associado a uma dança, que por sua vez está associada à capoeira. É tocado por um conjunto de pandeiro,atabaque, berimbau, viola e chocalho, acompanhado principalmente por canto e palmas.






Samba de Roda

O samba de roda é uma forma de preservação da cultura dos negros africanos escravizados no Brasil. A influência portuguesa  fica por conta da introdução da viola e do pandeiro.


Acompanhado por atabaques, ganzá, reco-reco, viola e violão, o solista entoa cantigas, seguido em coro pelo grupo a dançar. Ligado ao culto de orixás e caboclos, à capoeira e às comidas à base de dendê, o samba de roda teve início por volta de 1860, como forma de preservação da cultura dos negros africanos escravizados no Brasil. A influência portuguesa, além da língua falada e cantada, fica por conta da introdução da viola e do pandeiro.


Tradição milenar no Recôncavo Baiano, a manifestação concorre, inclusive, ao título de Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade. Presente no trabalho de renomados compositores baianos – Dorival Caymmi, João Gilberto, Caetano Veloso -, esse misto de música, dança, poesia e festa se revela de duas formas características: o samba chula e o samba corrido. A chula, uma forma de poesia, é declamada pelo solista, enquanto o grupo escuta atento, só se rendendo aos encantos da dança após o término do pronunciamento, quando um participante por vez adentra o meio da roda ao som da batucada regida por palmas. Já no corrido, o samba toma conta da roda ao mesmo tempo em que dois solistas e o coral se alternam no canto.



Também conhecida como Umbigada – porque cada participante, ao sair da roda, convida um novo para a dança dando-lhe uma “umbigada” -, a manifestação típica do Recôncavo tem destaque nas cidades de Cipó, Candeias e Cachoeira durante os festejos juninos e da Boa Morte. Em São Félix, Muritiba, Conceição do Almeida e Santo Amaro, o samba de roda é destaque na festa de Nossa Senhora da Purificação. São Francisco do Conde, Feira de Santana, Itacaré e, novamente, Conceição do Almeida celebram o samba de raiz na festa de Dois de Julho.



























































Samba de Roda


Por Ana Lucia Santana

O samba de roda é um ramo rítmico do samba, sua forma primordial. Ele provém da Bahia, e possivelmente foi criado no século XIX. É reconhecido justamente pela disposição dos sambistas em círculo; eles movem seu corpo de tal maneira, que todos os praticantes de capoeira aí posicionados acabam irresistivelmente aderindo à sonoridade deste ritmo.

Normalmente o samba tem início depois que são concluídas as rodas de capoeira, visando o entretenimento das pessoas aí presentes. Esta modalidade musical é repleta de disposição e de bom-humor, é o momento em que as mulheres revelam sua graça e voluptuosidade.

A musicalidade convencional nascida do sincretismo afro-brasileiro está ligada essencialmente à dança, vinculada intimamente, por outro lado, à capoeira, modalidade cultural que engloba luta, no mais puro estilo marcial, arte popular, música, ingredientes africanos e lúdicos, entre outros. O samba de roda é, portanto, executado ao som de pandeiros, atabaques, berimbaus, violas, chocalhos e, naturalmente, das vozes que cantam e das palmas vibrantes.


Este ritmo pertence principalmente ao Recôncavo Baiano, embora já tenha se disseminado por vários pontos do Brasil, especialmente pelos estados de Pernambuco e Rio de Janeiro. Os eventos mais aclamados, porém, se desenrolam no largo de Salvador; alguns terreiros de candomblé, como o da Mãe Alice, oferecem o melhor samba de roda do país, na sua expressão mais primitiva. Neste local é possível observar o desempenho de baianas célebres, entre elas Nita, Edinha, Marinalva, Joselita, entre outras, integrantes da conhecida Turma de Bimba, muito popular nas décadas de 50 e 60.


O Rio de Janeiro sempre foi tradicionalmente famoso por ser a capital global do samba brasileiro, pois nesta metrópole este ritmo se desenvolveu e conquistou seu formato atual, além de oferecer ao movimento negro um foco de resistência contra o tratamento cruel infligido pelas forças policiais e sociais do Brasil na época da escravidão.


A cultura negra era então considerada um insulto contra a moralidade da sociedade escravocrata, e por muito tempo, mesmo depois da libertação dos escravos, essa mentalidade persistiu. Seus ritos eram vistos como cultos ao demônio, principalmente a prática do candomblé que, de fato, era a real manifestação espiritual dos afro-brasileiros.

O samba provavelmente nasceu a partir de uma sonoridade popular na África, o semba; ele parece ter se estruturado sob a influência dos mais variados sons tribais deste continente. Deve-se considerar que os negros não constituem uma massa homogênea; esta raça abriga uma fantástica multiplicidade cultural, mesmo em solo brasileiro, principalmente se for levado em conta que os proprietários de escravos selecionavam ao acaso seus trabalhadores, mesclando, normalmente, tribos distintas.



Esta mistura foi também determinante na construção do samba no Brasil, pois seus criadores estavam localizados em um ambiente desconhecido e, muitas vezes, hostil, e eram obrigados a conviver com companheiros que detinham valores e culturas diferentes, ocasionalmente até mesmo antagônicos. O samba de roda guarda muito destes momentos iniciais, e detém algumas similaridades com o jongo, variedade de samba dançada ao som de tambores.


Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Samba_de_roda

http://www.portalcapoeira.com/wiki/index.php?title=Samba_de_Roda


















































''Samba do Santa''

A roda de samba da Unidos de Santa Barbara acontece , é cheia, muito boa, carismático e eclético, um ambiente mais aconchegante, com bate papo, integração entre pessoas, encontros e descontração vale à pena compareça

Às sextas tem música e muito Samba e é o de Lei. Toda sexta-feira não tem desculpa!!!!!